sexta-feira, 4 de setembro de 2015
quinta-feira, 13 de março de 2014
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Qual a necessidade existe em haver Banco Privado?
A falta de vergonha na cara do "sistema" parasitário
Ora vejam só!
Abaixo (ainda sem comentários), a matéria transcrita do jornal FSP (11/04/2012)
Título: 'Bola' está com o governo, diz banco privado
Ora vejam só!
Abaixo (ainda sem comentários), a matéria transcrita do jornal FSP (11/04/2012)
Título: 'Bola' está com o governo, diz banco privado
"Setor financeiro encaminha ao Ministério da Fazenda 20 propostas para viabilizar a redução de juros de suas operações Ação do BB e da Caixa, que baixaram taxas, é citada pelo governo como exemplo de que diminuição é possível" (VALDO CRUZ, SHEILA D’AMORIM, MAELI PRADO - DE BRASÍLIA) "Na guerra entre bancos privados e o governo Dilma pela redução dos juros bancários, o setor financeiro apresentou lista de mais de 20 propostas para reduzir as taxas de suas operações e disse que, agora, a "bola" está com o Ministério da Fazenda". "O setor ouviu do governo a promessa de que a pauta será analisada, mas que os bancos privados têm, sim, espaço para reduzir os seus "spreads" (diferença entre o que pagam ao captar recursos no mercado e o que eles cobram nos financiamentos). Nas conversas de ontem com representantes do sistema financeiro, técnicos do governo citaram que Banco do Brasil e Caixa, mesmo convivendo com as mesmas condições de mercado dos bancos privados, reduziram os juros de várias linhas". "Reservadamente, economistas dos bancos privados contra-argumentaram que BB e CEF podem correr mais riscos porque contam com a possibilidade de socorro dos cofres públicos". "No documento levado por Murilo Portugal, presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o setor argumentou que, "se é verdade que os 'spreads' brutos são elevados no Brasil, o mesmo não ocorre com as margens líquidas [o lucro dos bancos com essas operações]". Segundo Portugal, a inadimplência representa 29% do "spread" e a margem de lucro é de "apenas" cerca de 30% do total. Disse ainda que os "spreads" vêm caindo desde 1995. "Há alguns momentos em que aumenta, como no início deste ano, mas são alguns décimos de percentagem, em razão da alta da inadimplência." "Para o presidente da Febraban, "não se trata de quem vai ceder primeiro, mas sim de todos trabalharmos na mesma direção. Agora, a bola está com a Fazenda". CLIMA TENSO "Ontem, o setor teve um dia inteiro de reuniões com a Fazenda, algumas marcadas por um clima tenso. Entre os pedidos apresentados pelos bancos está a regulamentação do cadastro positivo de devedores, a ampliação de benefício fiscal para renegociação de dívidas e a aceitação de mais garantias". "Reivindicações antigas, como redução do compulsório (percentual que os bancos são obrigados a deixar depositado no Banco Central sem remuneração) e queda na tributação, também fizeram parte das conversas. Na saída da primeira reunião, pela manhã, Portugal não escondeu o desconforto pelas pressões do governo pela redução dos "spreads". Ele saiu para o ataque lembrando que a Receita deve cerca de R$ 300 milhões aos bancos, referente à prestação de serviços como recebimento de impostos federais." "A declaração foi ironizada pelo ministro Guido Mantega. Ao chegar de São Paulo, ontem à tarde, disse: "Eu pensei que eles trariam R$ 300 milhões para a gente". "Em meio à briga tornada pública, o governo ganhou um aliado. A CNDL, entidade que reúne lojistas, enviou comunicado aos 350 mil associados recomendando que façam avaliação das suas dívidas e procurem bancos com taxas menores e prazos melhores para renegociá-las, independentemente de atrasos". "O presidente da entidade, Roque Pellizzaro Júnior, citou o BB e a Caixa, lembrando que eles deram o passo inicial e diminuíram suas taxas". (Colaborou PRISCILLA OLIVEIRA, de Brasília" |
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Comentário de Bastião Bento
Facebook - por Raul Ferreira Bártholo, 27/09/2010
Olha... se não fossem os golpistas do pigui... Mas agora chegou Bastião Bento pra modi conferir os golpistas.
Pode crer. Se com Titririca Pior Não fica, com Bastião Bento, golpista não.
E Bastião convida depois o "nho" Luis Inácio pra... modi criar uma Escola de governo pra modi ensinar a governar, uai!
Bastião Bento quer infletir a curvatura do processo histórico. Nóis podemo começar pelo reenquadramento do sistema bancário.
E Banco do Brasil conhece Bastião. E aí, Bastião também convida o Lula pra modi ajudar.
Ver mais
Olha... se não fossem os golpistas do pigui... Mas agora chegou Bastião Bento pra modi conferir os golpistas.
Pode crer. Se com Titririca Pior Não fica, com Bastião Bento, golpista não
E Bastião convida depois o "nho" Luis Inácio pra... modi criar uma Escola de governo pra modi ensinar a governar, uai!
Bastião Bento quer infletir a curvatura do processo histórico. Nóis podemo começar pelo reenquadramento do sistema bancário.
E Banco do Brasil conhece Bastião. E aí, Bastião também convida o Lula pra modi ajudar.
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Sobre o Sistema bancário
Afinal, quanto vale vosso dólar? Qual valor e moral espelha?
Oque não é falos? O que não é verdadeiro? O que não é ficção?
Qual é a moral da moeda? Do sistema bancário?
Pois eis vossa ficção. E tudo desmoronado.
E desmoronado otrono de vossa ficção, eis a nova tábua.
A correção monetária a cumprir
Exposta a imoralidade
dos argumentos que sustentam o parasitismo social dos banqueiros, o capitalismo vai enfrentar seu próprio monstro moral. Basta registrar o testemunho (histórico) dado pelo editorial do jornal folha de São Paulo hoje publicado. Segundo o qual, grifos acrescentados... “o cinismo e insensibilidade dos banqueiros ouvidos na comissão colocam lenha na fogueira. Um deles disse que precisava pagar bônus milionários a executivos porque assim é a vida, e a concorrência, em Wall Street. Outro pôs-se a dar lições sobre "o mercado" ao presidente da comissão. Um terceiro afirmou que taxar bancos, a fim de compensar o estrago dos resgates nas contas públicas, iria na verdade prejudicar o cidadão".
Ora! Se esses senhores nada mais tem a dizer - assim como teria aqui entre nós teriam por obrigação o presidente do Banco do Brasil ou o Sr. Henrique Meireles para pelo menos contestá-los como até agora fez e faz Bastião Bento, seja pois o presente artigo (transformado em carta aberta ao presidente Lula e ao Sr. Barak Obama) intento em contribuir objetivamente e, como aula inicial, agora a ser ministrada pelo Instituto para Desenvolvimento da Engenharia Econômica Histórica e Ambiental e demais institutos de economia no contexto de carta aberta à UNICAMP (Reitoria, Nov. 2004), assim como pelo próprio IFET-Sul de Minas Gerais - atividades de extensão - como entidade agregada e revisora de procedimentos e normas técnicas - para compor processo de revisão profunda do sistema bancário (ao qual aqui no Brasil Bastião Bento questiona em juízo e fora dele o próprio Banco do Brasil). como exemplo do desvirtuamento do sistema bancário brasileiro, para isso e com a contribuição da iniciativa monumental do governo americano ao responsabilizar os causadores da crise, anota-se, o presidente Barack Obama acertou o ponto.
Para começar o entendimento da questão, seguindo a revisão a ser intentada, transcreve-se na íntegra o editorial do jornal (FSP – 15/10/2009) ao título abaixo ao qual se acrescentou o complemento (abaixo) colocado entre parêntesis.
* * * * *
Eis o editorial na íntegra:
( editoriais@uol.com.br )
Ajuste de contas (com os parasitas sociais)
“Com taxa sobre bancos e inquérito no Congresso, EUA se põem a identificar causas e responsabilizar atores da crise financeira”.
“DESDE quarta-feira está em marcha nos EUA, com o propósito de apurar as causas da debacle econômica deflagrada em setembro de 2008, a chamada Comissão de Inquérito sobre a Crise Financeira. A iniciativa insere-se na elogiável tradição do Congresso americano de investigar em profundidade temas de grande repercussão nacional”.
“Com o poder especial de ordenar a apresentação de documentos e testemunhas, esta comissão tem a peculiaridade de ser inteiramente composta por pessoas de fora do Congresso e do governo. A maioria dos dez membros tem passagem pelo mundo dos negócios, seja em grandes empresas, seja no mercado financeiro, seja em órgãos públicos de regulação ou assessoria”.
“A estreia das audiências da comissão despertaria naturalmente a atenção do público, até porque a economia local parece longe de recuperar-se da queda. Para a sessão inaugural foram convocados dirigentes de quatro dos principais bancos do país -socorridos pelo governo-, no momento em que o setor bancário está prestes a divulgar lucros extraordinários no final de 2009, além da volta dos bônus milionários para seus executivos.
Não é de estranhar, nesse contexto, o retorno da indignação, na opinião pública, contra aqueles que, no auge da crise, eram chamados de "os gatos gordos de Wall Street".
“Tampouco surpreende que o Congresso dos EUA seja a caixa de ressonância dessa insatisfação -falou-se em proibir o pagamento de bônus ou em taxar violentamente a prática, como fez o governo britânico. Em novembro, os eleitores renovarão os mandatos de toda a Câmara, bem como os de 36% do Senado. Banqueiros refestelando-se após a ajuda oficial, enquanto o desemprego campeia no país, serão um tema quente na campanha”.
“Demonstrações de cinismo e insensibilidade dos banqueiros ouvidos na comissão colocam lenha na fogueira. Um deles disse que precisava pagar bônus milionários a executivos porque assim é a vida, e a concorrência, em Wall Street. Outro pôs-se a dar lições sobre "o mercado" ao presidente da comissão. Um terceiro afirmou que taxar bancos, a fim de compensar o estrago dos resgates nas contas públicas, iria na verdade prejudicar o cidadão”.
“O presidente Barack Obama, instado pelo clima político a tomar medidas contra o setor financeiro, anunciou ontem um novo imposto sobre os bancos. Cerca de 50 das maiores instituições do país recolherão aos cofres públicos, durante uma década, US$ 90 bilhões -a título de compensar os contribuintes pelo crédito de US$ 700 bilhões posto à disposição dos bancos, programa que registra prejuízo, para o erário, de quase US$ 120 bilhões”.
“Os Estados Unidos, na política e na economia, começam a fazer o ajuste de contas com os responsáveis pela crise”.
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E daqui de Inconfidentes Bastião Bento, enquanto espera melhor resposta do Banco do Brasil S.A. mandou um abraço pro Barack Obama, verdadeiramente, "O Cara".
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