sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Sobre a agência "cai-não-cai" de Inconfidentes
Eis a obra insegura, denunciada.
Resta notar a Engenharia envergonhada, ainda sem constar a responsabilidade técnica inerente - exigível - até hoje desconhecida. Certamente a diretoria do Banco do Brasil S.A. deve muitas explicações. Inclusive, pelo o fato da própria engenharia (interna) sequer ser consultada; ou exercer qualquer ação fiscalizadora sobre essa "obra" infeliz, entregue ao laicismo administrativo municipal. Pois apenas interessado em lucro financeiro e ao considerar o resto secundário - inclusive estabilidade da própria edificação - evidenciou o BB desprezo à vida de clientes, funcionários e passantes.
Nesse desrespeito ao povo de Inconfidentes pelo desinteresse em construir moto próprio a sua agência e, pela consequente redução do erário municipal (desvio de verbas antes destinadas à carências sociais), fica caracterizada a desrespeitosa apropriação da importância de R$ 149.127, 37 - valor esse certamente incorporado ao lucro do 3º trimestre. Ou seja, aos exorbitantes R$ 2 bilhões destinados ao parasitismo agregado. Exatamente conforme a municipalidade confessa: verba desviada, sob registro na placa (abaixo).
(Para ler custo e conferir ausência de responsabilidade técnica: clicar duas vezes sobre a foto)
Nas fotos as demais aberrações construtivas a título de "redução de custos"
tidas sob a irresponsabilidade do laicismo municipal dispensam comentários.
Na foto: duas colunas são removidas sob ausência de responsabilidade técnica
Para documentar o cúmulo da insegurança até então levada a efeito, não bastasse a construção de "parede" sobre muro divisório (antigo) ainda irresponsavelmente foram removidas duas colunas de sustentação. Felizmente, após denúncia e responsabilização técnica final exigida pelo CREA-MG as duas colunas (foto)foram reconstruidas. Resta lamentar pela engenharia ausente e hoje ainda envergonhada, a ausência nominal do Responsavel Técnico, o engenheiro que hoje heroicamente cuida de "consertar" o mal feito dessa agência "cai-não-cai". Fosse obra pela qual qualquer profissional tivesse orgulho seu nome deveria constar em placa indicativa e obrigatória (Lei Nº 5.194/66 - Art. 16). Assim reconhecido, Bastião Bento lhe renderia a devida homenagem.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Banco do Brasil remove gerentes
Pelo visto, o Gerente da Mesa Nº 5 na agência de Ouro Fino (MG) assim como seu superior foram removidos. Desapareceram do mapa. Certamente não há mistério. Mal teriam conseguido explicar satisfatoriamente o método empregado para aumentar a "rentabilidade" da agência às custas dos caraminguás do Bastião Bento, da freguesia sistemicamente expoliada e, das verbas extorquidas da prefeitura de Inconfidentes para receber de mão beijada a agência local assim construída.
Mas não basta isso. A revisão terá de ser profunda.
Sem ser para alimentar o parasitismo agregado, o lucro de R$ 2 bilhões no último trimestre ainda está muito mal explicado.
Mas não basta isso. A revisão terá de ser profunda.
Sem ser para alimentar o parasitismo agregado, o lucro de R$ 2 bilhões no último trimestre ainda está muito mal explicado.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Para conferir: duas noticias a propósito do parasitismo bancário
Notícias recolhidas nos jornais mostram a insensatez sistêmica da ficção financeira e, falta de sentido da voragem bancária fim em si mesma, senão pelo culto ao "totem"; mostram a expoliação (planetária e parasitária) das rendas do trabalho e, expõem a escravidão finalistica pela qual se submete a força do sistema produtivo. E nelas, exemplarmente se destaca o papel do Banco do Brasil.
Eis duas notícias trazidas pelo jornal Folha de São Paulo, úteis no entanto para retratar o quadro presente.
1ª Notícia:
Peso de lucro de banco nos juros é recorde
"Participação dos ganhos das instituições financeiras e dos impostos no "spread" atinge em 2008 maior nível da década". E acresceta em continuação o subtítulo: "Estudo do BC aponta que inadimplência, que costuma ser apontada como vilã do juro, perde espaço no "spread'; Febraban não se pronuncia"
2ª Notícia:
Banco público cobra juros menores
"Em 2008, pela primeira vez em 8 anos, instituições públicas ofereceram taxas inferiores às do setor privado". Acrescido em continação: "Pesquisa é feita pelo BC desde 2001; pressão do governo federal fez com que bancos estatais ampliassem oferta de crédito e cortassem juros".
Eis duas notícias trazidas pelo jornal Folha de São Paulo, úteis no entanto para retratar o quadro presente.
1ª Notícia:
Peso de lucro de banco nos juros é recorde
"Participação dos ganhos das instituições financeiras e dos impostos no "spread" atinge em 2008 maior nível da década". E acresceta em continuação o subtítulo: "Estudo do BC aponta que inadimplência, que costuma ser apontada como vilã do juro, perde espaço no "spread'; Febraban não se pronuncia"
2ª Notícia:
Banco público cobra juros menores
"Em 2008, pela primeira vez em 8 anos, instituições públicas ofereceram taxas inferiores às do setor privado". Acrescido em continação: "Pesquisa é feita pelo BC desde 2001; pressão do governo federal fez com que bancos estatais ampliassem oferta de crédito e cortassem juros".
Ao Banco do Brasil
Que tal?
Que tal se... em lugar de construir a agência insegura em Inconfidentes (sem responsabilidade técnica, "cai-não-cai")... sem afoiteza de lucro e, a tampo hábil para adicionar estrutura recuperadora para sustentação sob condições de segurança... O Banco do Brasil ajudar a construir uma Escola Técnica de Edificações
Curso Básico: Pedreiro, encanador, eletricista e mestre de obras.
Que tal... começar (já) pelos cursos
Resistência dos Materiais
Estabilidade das Construções
Prática Laboratorial -"in situ".
Que tal... o Banco do Brasil S. A. aceitar a bibliografia oferecida? A começar pela elementar (já) doada.
E assegurar continuidade à Engenharia aplicada: manter acervo técnico, histórico, documentos, biblioteca com especializações (já) oferecida à SPU/MG.
Ao lado da atividade bancária e, patrocinados pelo BB, fomar-se-iam gerações de novos pedreiros. Acrescido à logomarca oficial/BB: Curso de Edificações da Escola Técnica de Inconfidentes.
Haveria pedreiro e certificado. Seria a marca profissional do Pedreiro de Inconfidentes.
Haveria a Agência do Banco do Brasil S.A. e o Laboratório Técnico Agregado. Campo de estudo e trabalho qualificado. Haveria renda futura - pedreiro à pedreiro. Haveria Engenharia Social. Haveria Arquitetura Econômica e Reengenharia Financeira/BB.
Haveria Certificado/Visto-registro/Festejado pelo CREA, feriado municipal e ato público - solene.
Festa popular: Pedreiro de Inconfidentes.
Patrono do primeiro curso, será homenageado o Pedreiro Símbolo. O mestre.
Eis geração de novos pedreiros. Certamente haverão novos brasis.
Que tal se... em lugar de construir a agência insegura em Inconfidentes (sem responsabilidade técnica, "cai-não-cai")... sem afoiteza de lucro e, a tampo hábil para adicionar estrutura recuperadora para sustentação sob condições de segurança... O Banco do Brasil ajudar a construir uma Escola Técnica de Edificações
Curso Básico: Pedreiro, encanador, eletricista e mestre de obras.
Que tal... começar (já) pelos cursos
Resistência dos Materiais
Estabilidade das Construções
Prática Laboratorial -"in situ".
Que tal... o Banco do Brasil S. A. aceitar a bibliografia oferecida? A começar pela elementar (já) doada.
E assegurar continuidade à Engenharia aplicada: manter acervo técnico, histórico, documentos, biblioteca com especializações (já) oferecida à SPU/MG.
Ao lado da atividade bancária e, patrocinados pelo BB, fomar-se-iam gerações de novos pedreiros. Acrescido à logomarca oficial/BB: Curso de Edificações da Escola Técnica de Inconfidentes.
Haveria pedreiro e certificado. Seria a marca profissional do Pedreiro de Inconfidentes.
Haveria a Agência do Banco do Brasil S.A. e o Laboratório Técnico Agregado. Campo de estudo e trabalho qualificado. Haveria renda futura - pedreiro à pedreiro. Haveria Engenharia Social. Haveria Arquitetura Econômica e Reengenharia Financeira/BB.
Haveria Certificado/Visto-registro/Festejado pelo CREA, feriado municipal e ato público - solene.
Festa popular: Pedreiro de Inconfidentes.
* * * * *
Eis geração de novos pedreiros. Certamente haverão novos brasis.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
O que já foi escrito Nº 1
Blog original: "Perspectivas: oexemplo de Inconfidentes" - in:- http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com/
Coluna: Recent Posts
Minas Gerais
BASTIÃO BENTO, representante da incredulidade mineira quanto à honestidade do sistema bancário empenhado em ocultar resposta à razão própria, enfim, aprendeu a aprender. E cansado de seus erros, cansou de acreditar que era ele o errado, despido de teorias e de maior fé pelas contas a pagar cada vez mais altas ao talante do banco. Agora QUER ENTENDER porque além disso também aqui na roça o banco pode fazer apropriação indébita dos caraminguás que o INSS manda de mesada e, depois de novo ainda extorquir juros - ante o que declarou ao Dr. Delegado ao pedir providencias e explicitar sobre a voragem desse sistema a ultrapassar limite admissível. Para de tudo se apropriar. E tudo ter em serventia.
Sem haver na esfera pública nada conhecido em ética administrativa e moral pública que o justifique.
[Em 12/07/2009 Bastião Bento foi à Caixa Econômica e fez o depósito consignado correspondente à dívida por ele reconhecida pelo valor principal, juros de lei e IOF (valor assumido) passivel de ser reconhecido em juízo frente ao Banco do Brasil. E de acordo com a Lei 8.951 de 13/12/94 (Art. 890 §2º) e decorrdo o prazo legal, reputar-se-á liberado da obrigação - ficando à disposição do credor a quantia depositada.]
{ ler mais em BASTIÃO BENTO: o exemplo do Banco do Brasil em http://exemplodobancodobrasil.blogspot.com/ }
Bastião por fim retornou para casa. Refeito, cessara-se à violência filosófica impingida por essa sem-razão-bancária. Também foi ao Cartório. Registrou a notificação oficial ao BB. e hoje, 31/08/09 finalmente ajuizou depósito após recusa do Banco do Brasil - sem explicitar devidamente razão pela ilicitude final praticada - desde renda impenhorável. Porém finalmente apropriada. Agora o "banqueiro" final, moral voraz, disposta a tudo se apossar sob menos luzes... que se explique ao juiz.
Bastião Bento ajuizou.
E publicará, para o povo saber, quanto o BB quiser escrever.
Pois notificou ao Banco: estava quites e também por dava a conta por encerrada. Medida tomada por conveniência em moral financeira vigente, até posterior deliberação. Afinal explicada está a lucratividade final - espantosa de três bilhões só nos últimos 3 meses do ano passado, justo pelo quando empilhou nessa montanha os juros cobrados do Bastião Bento. E surrupiou aposentadorias, indevidamente retidas, como método de mais lucrar. Pois agora vai ter de se explicar.
Pois certamente a demonstração dessa eficiência liberal, capitalista, exacerbada, fim em si mesma, compor livro a ser em breve publicado. Certamente, também, financiado.
Será matéria escrita ao vivo. Pois Bastião Bento irá cobrar essa penitência final ao Banco do Brasil.
E tudo será requerido na forma da lei.
Pois Bastião só irá publicar a palavra oficial, escrita. Requerida via balcão de protocolo.
Afinal qual é a moral do sistema bancário?
O Banco do Brasil poderá responder?
Pelo menos se o fizer, haverá de compartilhar com Bastião Bento o novo e verdadeiro lucro agora finalmente socializado sob pressupostos de justiça e liberdade. Matéria pela qual deveria se bater após retorno às origens, revisão em matéria financeira, econômica e serventia final. Pois no restante Bastião Bento já viu. E agora quer entender razões do sistema bancário e a moral econômica do Banco do Brasil.
Do prejuízo ao lucro
Pois em juízo será uma excelente oportunidade para iniciar-se a primeira revisão sobre teorias e valores. E mais específicamente, teorias de valor. No caso monetário e moral gerencial indutora e produtora de lucro finalístico - mal explicado.
No fim eis... desnudada a moral bancária. A moral rapina exposta e sem limites, aplicada sobre caraminguás de aposentado do INSS. E nelas, extorquido o "spread" final de segunda ordem.
Pois cabe perguntar
Lucro para o que mesmo??
Pois demonstrada a desnecessidade técnica e econômica do lucro bancário, por aqui começara a primeira revisão sobre teorias de valor. E para começar, sob a crítica às patologias do presente, o BB prestará grande contribuição ao explicar ao Bastião Bento as razões até agora ocultas.
Evidentemente as explicações do Banco do Brasil serão publicadas. Resta ao BB levantar o depósito judicial efetuado. Ou explicar ao Bastião Bento porque não o faz. Em todos os casos, no mural "Para o Povo Saber" será publicado quanto o Banco agora explicar ao Juiz.
Pois notificado foi.
Pois o Banco do Brasil não pode ignorar a razão do Bastião Bento. E que cada um publique sua razão. Revise conceitos, publique e ao fim: que se instale uma nova escola de Administração Pública. E que nela se ministre curso de administração do sistema financeiro. Bastião Bento acha que o Banco do Brasil pode ser único e neutro na economia. E porque não? Aqui em Inconfidentes o Banco do Brasil vai construir uma agência na esquina logo em frente à casa do Bastião Bento. Bastião Bento vai querer entender o sistema bancário que acontece do outro lado da rua. Vai protocoloar documento. Vai publicar. E depois vai publicar a res´posta do Bacno do Brasil fixada no painel "Para o Povo Saber".
E a menor "Walt Streat" do mundo vai estar em linha direta de comunicação com o povo. E tudo vai ter de ser bem explicadinho,
Pra modi Bastião Bento entender pela razão suficiente.
DIREITIN EXPLICADIM
Pois na notificação enviada ao Banco do Brasil, nela ainda ficou apresentado o codinome do autor (adotado doravante) em livros e publicações a propósito. E também avisou na notificação: pelas teses em prosseguimento, consideraria silêncio obsequiso a eventual ausência de resposta oficial à matéria publicada, cientificada.
Até isso aconteceu
Ah, sim. E para aumentar, o absurdo preliminar: ainda antes de tudo isso acontecer e, também indignado pela ausência de resposta (Carta - Prot. 04/06/2009), comunicou disposição de fazer greve de fome diante da moral bancária agora querer fugir de explicar finalidade expoliativa, coercitiva, parasitária, lucrativa. Para ao mesmo tempo admitir "derivativos" - sem ética e responsabilidade social. E a sem razão de ser - sem ela.
Bastião documentava
E a tudo anexou mérito e demanda social mínima, exigível. Alternativa. Nova rota bancária.
Pois para atender ao interesse de um desses ilustres parasitas sociais escondidos atrás de um "derivativo", o banco chega até se apropriar de aposentadorias em valor integral (100%) para cobrir pretensa "dívida"; e simultaneamente cobra juro enquanto posterga empréstimo consignado (por direito e valor suficiente) equivalente ao a saldar. Pois Bastião Bento agora quer entender mais esse esticar de corda medido a juro somado a esse "spread" de segunda ordem auferido no tempo. E assim na notificação também avisou sobre continuidade em tese a ser patrocinada pelo custeio (livro sobre o assunto). Antes, pedira providências. E depois avisou sobre o depósito consignado.
Sendo o resto, o requerido entre normas de melhores cosatumes em Administração Pública. O personagem Bastião Bento aguardará o silêncio obsequioso pelo BB ou, a resposta negativa pelo consignado. Sempre será contribuição, continuação e matéria publicada. Será resposta oficial do Banco do Brasil. E da autoridade monetária subscritora.
ENQUANTO ISSO
* Bastião Bento, aprendiz e estudioso gosta de escrever.
E expõe em Blog à parte a moral do sistema bancário.
E propõe alternativa.
Teorema Nº 1
O banco pode ser único, oficial e neutro na economia. O chamado capitalismo-produtivo-empresarial-operativo funcionaria do mesmo jeito. Porém, o parasitismo social a promover crises, crimes e corrupções seria dispensado. Assim como qualquer "derivativo" parasitário.
Corolário Nº 1
O capitalismo empresarial produtivo continua vivo e ativo, enquanto pode desaparecer o rentista - parasita social - cognominado "investidor". Marcados estariam pela desnecessidade e pelo demérito público: banco privado, interesse oculto e agente de engodo estrutural.
Pois eis
A "mão invisível", atuante. E agora, sobre ela: a "cabeça visível". Entidade pensante [político-administrativa] análise estabelecida, sistêmica, cabível, diretora. E pelo quanto Bastião ainda credita e poderá demonstrar, outro será o valor pelo saldo contábil. Eis, acrescido o valor. O crescer econômico, o desenvolver social, difuso (reposto). E eis a nova moeda, o novo valor circulante (energia e potencia bio-social) bio-moeda em trânsito.
Corresponderia à suficiencia e abundância própria da bio-economia primitiva, se traduzida em moeda. E haveria o efeito expansivo, ritmado, biológico. Máxima vênia: reduzir-se -á escassês. Certamente a "cabeça pensante" colocada acima do corpo, melhor do que a "mão invisível" ao fim potencializará paz e progresso. Estabelecerá eficiência econômica, política e social.
* Bastião Bento, autodidata de nascimento e antecipação, é cidadão apenas comum em direito e cidadania. Pelo quanto aprendeu da vida entre observar, perqurir e procurar entender desde artigos constitucionais que lhe asseguram esse direito.
E para homenagear Inconfidentes pelo quanto desde aqui aprendeu entendeu e estendeu, sente-se corolário (extemporâneo) do Parecer CNE Nº 16/1999, sendo o resto aplicação continuada agora pelo IFET em aproveitamentode dados. E já aproveita para começar pelo relatório Nº 2 para aplicação como projeto pedagógico para educação libertária - a partir do quanto aprendeu na antiga EAVM (currículum anexo). Este é sentimento atual em ajuste e concordância. No caso, referente a leis e diretrizes do MEC/LDB.
Antecipado na época e experimentalismo nato aplicado, a seu modo percorreu itinerários pelo mundo e trabalho. Aprendeu a ler e escrever cartas aos cuidados do Prof. Raul Apocalypse e tornar caipira o Ingles aprendido com o Prof. Pupitre, pelo quanto até hoje deve o restante aprendizado: the book is on the table. Enfim, aprendeu e ensinou. E Bastião Bento aprendeu a aprender. e tornou-se crítico e reconhecido em matemática desde quando em Inconfidentes apredeu a extrair raiz quadrada com o Prof. Zé Rodinha. Todos na EAVM, quem até hoje pode ainda confirmar. Quanto ao mais, avesso à escravidões, apenas acredita que vida e progresso presumem justiça e liberdade. E a gora, quer entender a moral econômica do BB.
Bastião Bento escreverá. E esperará resposta oficial.
Publicará livros e cartas.
COROLÁRIO GERAL
REQUER ESCOLA DE GOVERNO - INOVADORA/RENOVADORA
* Curso de Administração do Sistema Financeiro.
* Eis concepção e valor alternativo aplicável ao presente questionado: matéria para o próprio Banco do Brasil responder. Enquanto se espera e, pela contrapartida, eis engenharia econômica. Eis arquitetura histórica, política e social. E técnica administrativa correspondente. Matéria aplicada.
Aliás, lembrado: para honrosamente enfrentar o debate e até se redimir, o Banco do Brasil financiaria crítica e viabilidade dos projetos correspondentes. E publicaria. A partir do Relatório Nº 1 - relativo ao Projeto Ambiental de Inconfidentes. O mesmo cuja cópia em primeiro lugar foi encaminhada à Polícia Federal (Aerograma IPL106906 em 17/02/2009) e referido pela documentação inclusa relativa ao projeto e apreocupações de autoridades da República.
Bastião Bento, no entanto enquanto esperava a recusa ou aceitação pelo BB do valor depositado, meditava, depois, por desdobramentos sobre Teorias, Valores e Desenvolvimentos.
Nota explicativa
O Gerente de Relacionamento da mesa Nº 5 na Agência 0205-4 / Ouro Fino (MG), pessoa de sempre bom relacionamento pessoal anterior foi quem recebeu a Notificação em 17/07/2009.
Bastião Bento, transcende pessoalidades. O "Gerente da Mesa Nº 5", assim denominado, é agente, funcionário estrutural. Pessoa física notificada sobre a identidade através da qual Bastião Bento dialoga com o Banco do Brasil. Conhece e reconhece Bastião Bento pelo que diz e escreve. Alma limpa e coração aberto, Bastião agradece o tratamento cordial. Aliás, sempre recebido.
Coluna: Recent Posts
Minas Gerais
BASTIÃO BENTO, representante da incredulidade mineira quanto à honestidade do sistema bancário empenhado em ocultar resposta à razão própria, enfim, aprendeu a aprender. E cansado de seus erros, cansou de acreditar que era ele o errado, despido de teorias e de maior fé pelas contas a pagar cada vez mais altas ao talante do banco. Agora QUER ENTENDER porque além disso também aqui na roça o banco pode fazer apropriação indébita dos caraminguás que o INSS manda de mesada e, depois de novo ainda extorquir juros - ante o que declarou ao Dr. Delegado ao pedir providencias e explicitar sobre a voragem desse sistema a ultrapassar limite admissível. Para de tudo se apropriar. E tudo ter em serventia.
Sem haver na esfera pública nada conhecido em ética administrativa e moral pública que o justifique.
[Em 12/07/2009 Bastião Bento foi à Caixa Econômica e fez o depósito consignado correspondente à dívida por ele reconhecida pelo valor principal, juros de lei e IOF (valor assumido) passivel de ser reconhecido em juízo frente ao Banco do Brasil. E de acordo com a Lei 8.951 de 13/12/94 (Art. 890 §2º) e decorrdo o prazo legal, reputar-se-á liberado da obrigação - ficando à disposição do credor a quantia depositada.]
{ ler mais em BASTIÃO BENTO: o exemplo do Banco do Brasil em http://exemplodobancodobrasil.blogspot.com/ }
Bastião por fim retornou para casa. Refeito, cessara-se à violência filosófica impingida por essa sem-razão-bancária. Também foi ao Cartório. Registrou a notificação oficial ao BB. e hoje, 31/08/09 finalmente ajuizou depósito após recusa do Banco do Brasil - sem explicitar devidamente razão pela ilicitude final praticada - desde renda impenhorável. Porém finalmente apropriada. Agora o "banqueiro" final, moral voraz, disposta a tudo se apossar sob menos luzes... que se explique ao juiz.
Bastião Bento ajuizou.
E publicará, para o povo saber, quanto o BB quiser escrever.
Pois notificou ao Banco: estava quites e também por dava a conta por encerrada. Medida tomada por conveniência em moral financeira vigente, até posterior deliberação. Afinal explicada está a lucratividade final - espantosa de três bilhões só nos últimos 3 meses do ano passado, justo pelo quando empilhou nessa montanha os juros cobrados do Bastião Bento. E surrupiou aposentadorias, indevidamente retidas, como método de mais lucrar. Pois agora vai ter de se explicar.
Pois certamente a demonstração dessa eficiência liberal, capitalista, exacerbada, fim em si mesma, compor livro a ser em breve publicado. Certamente, também, financiado.
Será matéria escrita ao vivo. Pois Bastião Bento irá cobrar essa penitência final ao Banco do Brasil.
E tudo será requerido na forma da lei.
Pois Bastião só irá publicar a palavra oficial, escrita. Requerida via balcão de protocolo.
Afinal qual é a moral do sistema bancário?
O Banco do Brasil poderá responder?
Pelo menos se o fizer, haverá de compartilhar com Bastião Bento o novo e verdadeiro lucro agora finalmente socializado sob pressupostos de justiça e liberdade. Matéria pela qual deveria se bater após retorno às origens, revisão em matéria financeira, econômica e serventia final. Pois no restante Bastião Bento já viu. E agora quer entender razões do sistema bancário e a moral econômica do Banco do Brasil.
Do prejuízo ao lucro
Pois em juízo será uma excelente oportunidade para iniciar-se a primeira revisão sobre teorias e valores. E mais específicamente, teorias de valor. No caso monetário e moral gerencial indutora e produtora de lucro finalístico - mal explicado.
No fim eis... desnudada a moral bancária. A moral rapina exposta e sem limites, aplicada sobre caraminguás de aposentado do INSS. E nelas, extorquido o "spread" final de segunda ordem.
Pois cabe perguntar
Lucro para o que mesmo??
Pois demonstrada a desnecessidade técnica e econômica do lucro bancário, por aqui começara a primeira revisão sobre teorias de valor. E para começar, sob a crítica às patologias do presente, o BB prestará grande contribuição ao explicar ao Bastião Bento as razões até agora ocultas.
Evidentemente as explicações do Banco do Brasil serão publicadas. Resta ao BB levantar o depósito judicial efetuado. Ou explicar ao Bastião Bento porque não o faz. Em todos os casos, no mural "Para o Povo Saber" será publicado quanto o Banco agora explicar ao Juiz.
Pois notificado foi.
Pois o Banco do Brasil não pode ignorar a razão do Bastião Bento. E que cada um publique sua razão. Revise conceitos, publique e ao fim: que se instale uma nova escola de Administração Pública. E que nela se ministre curso de administração do sistema financeiro. Bastião Bento acha que o Banco do Brasil pode ser único e neutro na economia. E porque não? Aqui em Inconfidentes o Banco do Brasil vai construir uma agência na esquina logo em frente à casa do Bastião Bento. Bastião Bento vai querer entender o sistema bancário que acontece do outro lado da rua. Vai protocoloar documento. Vai publicar. E depois vai publicar a res´posta do Bacno do Brasil fixada no painel "Para o Povo Saber".
E a menor "Walt Streat" do mundo vai estar em linha direta de comunicação com o povo. E tudo vai ter de ser bem explicadinho,
Pra modi Bastião Bento entender pela razão suficiente.
DIREITIN EXPLICADIM
Pois na notificação enviada ao Banco do Brasil, nela ainda ficou apresentado o codinome do autor (adotado doravante) em livros e publicações a propósito. E também avisou na notificação: pelas teses em prosseguimento, consideraria silêncio obsequiso a eventual ausência de resposta oficial à matéria publicada, cientificada.
Até isso aconteceu
Ah, sim. E para aumentar, o absurdo preliminar: ainda antes de tudo isso acontecer e, também indignado pela ausência de resposta (Carta - Prot. 04/06/2009), comunicou disposição de fazer greve de fome diante da moral bancária agora querer fugir de explicar finalidade expoliativa, coercitiva, parasitária, lucrativa. Para ao mesmo tempo admitir "derivativos" - sem ética e responsabilidade social. E a sem razão de ser - sem ela.
Bastião documentava
E a tudo anexou mérito e demanda social mínima, exigível. Alternativa. Nova rota bancária.
Pois para atender ao interesse de um desses ilustres parasitas sociais escondidos atrás de um "derivativo", o banco chega até se apropriar de aposentadorias em valor integral (100%) para cobrir pretensa "dívida"; e simultaneamente cobra juro enquanto posterga empréstimo consignado (por direito e valor suficiente) equivalente ao a saldar. Pois Bastião Bento agora quer entender mais esse esticar de corda medido a juro somado a esse "spread" de segunda ordem auferido no tempo. E assim na notificação também avisou sobre continuidade em tese a ser patrocinada pelo custeio (livro sobre o assunto). Antes, pedira providências. E depois avisou sobre o depósito consignado.
Sendo o resto, o requerido entre normas de melhores cosatumes em Administração Pública. O personagem Bastião Bento aguardará o silêncio obsequioso pelo BB ou, a resposta negativa pelo consignado. Sempre será contribuição, continuação e matéria publicada. Será resposta oficial do Banco do Brasil. E da autoridade monetária subscritora.
ENQUANTO ISSO
* Bastião Bento, aprendiz e estudioso gosta de escrever.
E expõe em Blog à parte a moral do sistema bancário.
E propõe alternativa.
Teorema Nº 1
O banco pode ser único, oficial e neutro na economia. O chamado capitalismo-produtivo-empresarial-operativo funcionaria do mesmo jeito. Porém, o parasitismo social a promover crises, crimes e corrupções seria dispensado. Assim como qualquer "derivativo" parasitário.
Corolário Nº 1
O capitalismo empresarial produtivo continua vivo e ativo, enquanto pode desaparecer o rentista - parasita social - cognominado "investidor". Marcados estariam pela desnecessidade e pelo demérito público: banco privado, interesse oculto e agente de engodo estrutural.
Pois eis
A "mão invisível", atuante. E agora, sobre ela: a "cabeça visível". Entidade pensante [político-administrativa] análise estabelecida, sistêmica, cabível, diretora. E pelo quanto Bastião ainda credita e poderá demonstrar, outro será o valor pelo saldo contábil. Eis, acrescido o valor. O crescer econômico, o desenvolver social, difuso (reposto). E eis a nova moeda, o novo valor circulante (energia e potencia bio-social) bio-moeda em trânsito.
Corresponderia à suficiencia e abundância própria da bio-economia primitiva, se traduzida em moeda. E haveria o efeito expansivo, ritmado, biológico. Máxima vênia: reduzir-se -á escassês. Certamente a "cabeça pensante" colocada acima do corpo, melhor do que a "mão invisível" ao fim potencializará paz e progresso. Estabelecerá eficiência econômica, política e social.
* Bastião Bento, autodidata de nascimento e antecipação, é cidadão apenas comum em direito e cidadania. Pelo quanto aprendeu da vida entre observar, perqurir e procurar entender desde artigos constitucionais que lhe asseguram esse direito.
E para homenagear Inconfidentes pelo quanto desde aqui aprendeu entendeu e estendeu, sente-se corolário (extemporâneo) do Parecer CNE Nº 16/1999, sendo o resto aplicação continuada agora pelo IFET em aproveitamentode dados. E já aproveita para começar pelo relatório Nº 2 para aplicação como projeto pedagógico para educação libertária - a partir do quanto aprendeu na antiga EAVM (currículum anexo). Este é sentimento atual em ajuste e concordância. No caso, referente a leis e diretrizes do MEC/LDB.
Antecipado na época e experimentalismo nato aplicado, a seu modo percorreu itinerários pelo mundo e trabalho. Aprendeu a ler e escrever cartas aos cuidados do Prof. Raul Apocalypse e tornar caipira o Ingles aprendido com o Prof. Pupitre, pelo quanto até hoje deve o restante aprendizado: the book is on the table. Enfim, aprendeu e ensinou. E Bastião Bento aprendeu a aprender. e tornou-se crítico e reconhecido em matemática desde quando em Inconfidentes apredeu a extrair raiz quadrada com o Prof. Zé Rodinha. Todos na EAVM, quem até hoje pode ainda confirmar. Quanto ao mais, avesso à escravidões, apenas acredita que vida e progresso presumem justiça e liberdade. E a gora, quer entender a moral econômica do BB.
Bastião Bento escreverá. E esperará resposta oficial.
Publicará livros e cartas.
COROLÁRIO GERAL
REQUER ESCOLA DE GOVERNO - INOVADORA/RENOVADORA
* Curso de Administração do Sistema Financeiro.
* Eis concepção e valor alternativo aplicável ao presente questionado: matéria para o próprio Banco do Brasil responder. Enquanto se espera e, pela contrapartida, eis engenharia econômica. Eis arquitetura histórica, política e social. E técnica administrativa correspondente. Matéria aplicada.
Aliás, lembrado: para honrosamente enfrentar o debate e até se redimir, o Banco do Brasil financiaria crítica e viabilidade dos projetos correspondentes. E publicaria. A partir do Relatório Nº 1 - relativo ao Projeto Ambiental de Inconfidentes. O mesmo cuja cópia em primeiro lugar foi encaminhada à Polícia Federal (Aerograma IPL106906 em 17/02/2009) e referido pela documentação inclusa relativa ao projeto e apreocupações de autoridades da República.
Bastião Bento, no entanto enquanto esperava a recusa ou aceitação pelo BB do valor depositado, meditava, depois, por desdobramentos sobre Teorias, Valores e Desenvolvimentos.
Nota explicativa
O Gerente de Relacionamento da mesa Nº 5 na Agência 0205-4 / Ouro Fino (MG), pessoa de sempre bom relacionamento pessoal anterior foi quem recebeu a Notificação em 17/07/2009.
Bastião Bento, transcende pessoalidades. O "Gerente da Mesa Nº 5", assim denominado, é agente, funcionário estrutural. Pessoa física notificada sobre a identidade através da qual Bastião Bento dialoga com o Banco do Brasil. Conhece e reconhece Bastião Bento pelo que diz e escreve. Alma limpa e coração aberto, Bastião agradece o tratamento cordial. Aliás, sempre recebido.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Bastião Bento quer entender
Bastião abriu conta no Banco do Brasil.
Aliás, nunca isso deu certo.
Até um aluno seu que já foi gerente lá em Campinas, esclareceu. Olhou de alto a baixo e disse: "o sr. não dá lucro para o Banco"!
Bastião sempre sentiu mesmo esse problema de "ter de dar lucro" para banco.
Enfim, alto e bom som declarada - sem ser pelo presente discurso - Bastião estranhou muito, enfim, ser essa a serventia que lhe atribuia a gerencia do BB atrás do qual se elevavam luzes, favores espinhas curvadas. Trono restante, totem & ficção. Onde trombetas contábeis abririam ante-salas do Dinheiro. Senhor ilustre, fantasia contábil na Terra.
Claro, o descrente Bastião não se achava nenhum Deus na Terra. Mas senhor de seu juízo, achava que tinha direito de capinar e arar pelas campinas além de viver em paz na terra - cercado de todos e sem incomodar ninguém. Ora veja só! Ao menos, seu trabalho teria serventia para si.
E está aí o Banco do Brasil que lhe impõe: "servir para dar lucro".
E depois escravo contábil no tempo e no trabalho "lucro diferido". Muque e encéfalos juntos exigidos de Bastião. A "mão invisível" a querer agir.... logo por sob a "cabeça pensante" de Bastião!
Agora o Banco do Brasil vai ter de explicar o que é que tava fazendo "pra riba" do Bastião... mexendo até e sem pedir licença... na aposentadoria!
Intão taí: Bastião "não da lucro" pro Banco.
Foi lá na Caixa Econômica. Fez o depósito consignado do que devia.
Foi ao Cartório e enviou notificação.
Zerou com o Banco do Brasil.
Juntou proposta alternativa de trabalho para suprir o restante das necessidades - sem ser essa de continuar a "dar lucro" para banco.
Bastião num quer "explicassã". Quer explicação. Quer entender o resto.
Ora veja Só!
Aliás, nunca isso deu certo.
Até um aluno seu que já foi gerente lá em Campinas, esclareceu. Olhou de alto a baixo e disse: "o sr. não dá lucro para o Banco"!
Bastião sempre sentiu mesmo esse problema de "ter de dar lucro" para banco.
Enfim, alto e bom som declarada - sem ser pelo presente discurso - Bastião estranhou muito, enfim, ser essa a serventia que lhe atribuia a gerencia do BB atrás do qual se elevavam luzes, favores espinhas curvadas. Trono restante, totem & ficção. Onde trombetas contábeis abririam ante-salas do Dinheiro. Senhor ilustre, fantasia contábil na Terra.
Claro, o descrente Bastião não se achava nenhum Deus na Terra. Mas senhor de seu juízo, achava que tinha direito de capinar e arar pelas campinas além de viver em paz na terra - cercado de todos e sem incomodar ninguém. Ora veja só! Ao menos, seu trabalho teria serventia para si.
E está aí o Banco do Brasil que lhe impõe: "servir para dar lucro".
E depois escravo contábil no tempo e no trabalho "lucro diferido". Muque e encéfalos juntos exigidos de Bastião. A "mão invisível" a querer agir.... logo por sob a "cabeça pensante" de Bastião!
Agora o Banco do Brasil vai ter de explicar o que é que tava fazendo "pra riba" do Bastião... mexendo até e sem pedir licença... na aposentadoria!
Intão taí: Bastião "não da lucro" pro Banco.
Foi lá na Caixa Econômica. Fez o depósito consignado do que devia.
Foi ao Cartório e enviou notificação.
Zerou com o Banco do Brasil.
Juntou proposta alternativa de trabalho para suprir o restante das necessidades - sem ser essa de continuar a "dar lucro" para banco.
Bastião num quer "explicassã". Quer explicação. Quer entender o resto.
Ora veja Só!
Assinar:
Postagens (Atom)