quarta-feira, 22 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Bastião Bento quer entender
Bastião abriu conta no Banco do Brasil.
Aliás, nunca isso deu certo.
Até um aluno seu que já foi gerente lá em Campinas, esclareceu. Olhou de alto a baixo e disse: "o sr. não dá lucro para o Banco"!
Bastião sempre sentiu mesmo esse problema de "ter de dar lucro" para banco.
Enfim, alto e bom som declarada - sem ser pelo presente discurso - Bastião estranhou muito, enfim, ser essa a serventia que lhe atribuia a gerencia do BB atrás do qual se elevavam luzes, favores espinhas curvadas. Trono restante, totem & ficção. Onde trombetas contábeis abririam ante-salas do Dinheiro. Senhor ilustre, fantasia contábil na Terra.
Claro, o descrente Bastião não se achava nenhum Deus na Terra. Mas senhor de seu juízo, achava que tinha direito de capinar e arar pelas campinas além de viver em paz na terra - cercado de todos e sem incomodar ninguém. Ora veja só! Ao menos, seu trabalho teria serventia para si.
E está aí o Banco do Brasil que lhe impõe: "servir para dar lucro".
E depois escravo contábil no tempo e no trabalho "lucro diferido". Muque e encéfalos juntos exigidos de Bastião. A "mão invisível" a querer agir.... logo por sob a "cabeça pensante" de Bastião!
Agora o Banco do Brasil vai ter de explicar o que é que tava fazendo "pra riba" do Bastião... mexendo até e sem pedir licença... na aposentadoria!
Intão taí: Bastião "não da lucro" pro Banco.
Foi lá na Caixa Econômica. Fez o depósito consignado do que devia.
Foi ao Cartório e enviou notificação.
Zerou com o Banco do Brasil.
Juntou proposta alternativa de trabalho para suprir o restante das necessidades - sem ser essa de continuar a "dar lucro" para banco.
Bastião num quer "explicassã". Quer explicação. Quer entender o resto.
Ora veja Só!
Aliás, nunca isso deu certo.
Até um aluno seu que já foi gerente lá em Campinas, esclareceu. Olhou de alto a baixo e disse: "o sr. não dá lucro para o Banco"!
Bastião sempre sentiu mesmo esse problema de "ter de dar lucro" para banco.
Enfim, alto e bom som declarada - sem ser pelo presente discurso - Bastião estranhou muito, enfim, ser essa a serventia que lhe atribuia a gerencia do BB atrás do qual se elevavam luzes, favores espinhas curvadas. Trono restante, totem & ficção. Onde trombetas contábeis abririam ante-salas do Dinheiro. Senhor ilustre, fantasia contábil na Terra.
Claro, o descrente Bastião não se achava nenhum Deus na Terra. Mas senhor de seu juízo, achava que tinha direito de capinar e arar pelas campinas além de viver em paz na terra - cercado de todos e sem incomodar ninguém. Ora veja só! Ao menos, seu trabalho teria serventia para si.
E está aí o Banco do Brasil que lhe impõe: "servir para dar lucro".
E depois escravo contábil no tempo e no trabalho "lucro diferido". Muque e encéfalos juntos exigidos de Bastião. A "mão invisível" a querer agir.... logo por sob a "cabeça pensante" de Bastião!
Agora o Banco do Brasil vai ter de explicar o que é que tava fazendo "pra riba" do Bastião... mexendo até e sem pedir licença... na aposentadoria!
Intão taí: Bastião "não da lucro" pro Banco.
Foi lá na Caixa Econômica. Fez o depósito consignado do que devia.
Foi ao Cartório e enviou notificação.
Zerou com o Banco do Brasil.
Juntou proposta alternativa de trabalho para suprir o restante das necessidades - sem ser essa de continuar a "dar lucro" para banco.
Bastião num quer "explicassã". Quer explicação. Quer entender o resto.
Ora veja Só!
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