sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Para conferir: duas noticias a propósito do parasitismo bancário
Notícias recolhidas nos jornais mostram a insensatez sistêmica da ficção financeira e, falta de sentido da voragem bancária fim em si mesma, senão pelo culto ao "totem"; mostram a expoliação (planetária e parasitária) das rendas do trabalho e, expõem a escravidão finalistica pela qual se submete a força do sistema produtivo. E nelas, exemplarmente se destaca o papel do Banco do Brasil.
Eis duas notícias trazidas pelo jornal Folha de São Paulo, úteis no entanto para retratar o quadro presente.
1ª Notícia:
Peso de lucro de banco nos juros é recorde
"Participação dos ganhos das instituições financeiras e dos impostos no "spread" atinge em 2008 maior nível da década". E acresceta em continuação o subtítulo: "Estudo do BC aponta que inadimplência, que costuma ser apontada como vilã do juro, perde espaço no "spread'; Febraban não se pronuncia"
2ª Notícia:
Banco público cobra juros menores
"Em 2008, pela primeira vez em 8 anos, instituições públicas ofereceram taxas inferiores às do setor privado". Acrescido em continação: "Pesquisa é feita pelo BC desde 2001; pressão do governo federal fez com que bancos estatais ampliassem oferta de crédito e cortassem juros".
Eis duas notícias trazidas pelo jornal Folha de São Paulo, úteis no entanto para retratar o quadro presente.
1ª Notícia:
Peso de lucro de banco nos juros é recorde
"Participação dos ganhos das instituições financeiras e dos impostos no "spread" atinge em 2008 maior nível da década". E acresceta em continuação o subtítulo: "Estudo do BC aponta que inadimplência, que costuma ser apontada como vilã do juro, perde espaço no "spread'; Febraban não se pronuncia"
2ª Notícia:
Banco público cobra juros menores
"Em 2008, pela primeira vez em 8 anos, instituições públicas ofereceram taxas inferiores às do setor privado". Acrescido em continação: "Pesquisa é feita pelo BC desde 2001; pressão do governo federal fez com que bancos estatais ampliassem oferta de crédito e cortassem juros".
Ao Banco do Brasil
Que tal?
Que tal se... em lugar de construir a agência insegura em Inconfidentes (sem responsabilidade técnica, "cai-não-cai")... sem afoiteza de lucro e, a tampo hábil para adicionar estrutura recuperadora para sustentação sob condições de segurança... O Banco do Brasil ajudar a construir uma Escola Técnica de Edificações
Curso Básico: Pedreiro, encanador, eletricista e mestre de obras.
Que tal... começar (já) pelos cursos
Resistência dos Materiais
Estabilidade das Construções
Prática Laboratorial -"in situ".
Que tal... o Banco do Brasil S. A. aceitar a bibliografia oferecida? A começar pela elementar (já) doada.
E assegurar continuidade à Engenharia aplicada: manter acervo técnico, histórico, documentos, biblioteca com especializações (já) oferecida à SPU/MG.
Ao lado da atividade bancária e, patrocinados pelo BB, fomar-se-iam gerações de novos pedreiros. Acrescido à logomarca oficial/BB: Curso de Edificações da Escola Técnica de Inconfidentes.
Haveria pedreiro e certificado. Seria a marca profissional do Pedreiro de Inconfidentes.
Haveria a Agência do Banco do Brasil S.A. e o Laboratório Técnico Agregado. Campo de estudo e trabalho qualificado. Haveria renda futura - pedreiro à pedreiro. Haveria Engenharia Social. Haveria Arquitetura Econômica e Reengenharia Financeira/BB.
Haveria Certificado/Visto-registro/Festejado pelo CREA, feriado municipal e ato público - solene.
Festa popular: Pedreiro de Inconfidentes.
Patrono do primeiro curso, será homenageado o Pedreiro Símbolo. O mestre.
Eis geração de novos pedreiros. Certamente haverão novos brasis.
Que tal se... em lugar de construir a agência insegura em Inconfidentes (sem responsabilidade técnica, "cai-não-cai")... sem afoiteza de lucro e, a tampo hábil para adicionar estrutura recuperadora para sustentação sob condições de segurança... O Banco do Brasil ajudar a construir uma Escola Técnica de Edificações
Curso Básico: Pedreiro, encanador, eletricista e mestre de obras.
Que tal... começar (já) pelos cursos
Resistência dos Materiais
Estabilidade das Construções
Prática Laboratorial -"in situ".
Que tal... o Banco do Brasil S. A. aceitar a bibliografia oferecida? A começar pela elementar (já) doada.
E assegurar continuidade à Engenharia aplicada: manter acervo técnico, histórico, documentos, biblioteca com especializações (já) oferecida à SPU/MG.
Ao lado da atividade bancária e, patrocinados pelo BB, fomar-se-iam gerações de novos pedreiros. Acrescido à logomarca oficial/BB: Curso de Edificações da Escola Técnica de Inconfidentes.
Haveria pedreiro e certificado. Seria a marca profissional do Pedreiro de Inconfidentes.
Haveria a Agência do Banco do Brasil S.A. e o Laboratório Técnico Agregado. Campo de estudo e trabalho qualificado. Haveria renda futura - pedreiro à pedreiro. Haveria Engenharia Social. Haveria Arquitetura Econômica e Reengenharia Financeira/BB.
Haveria Certificado/Visto-registro/Festejado pelo CREA, feriado municipal e ato público - solene.
Festa popular: Pedreiro de Inconfidentes.
* * * * *
Eis geração de novos pedreiros. Certamente haverão novos brasis.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
O que já foi escrito Nº 1
Blog original: "Perspectivas: oexemplo de Inconfidentes" - in:- http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com/
Coluna: Recent Posts
Minas Gerais
BASTIÃO BENTO, representante da incredulidade mineira quanto à honestidade do sistema bancário empenhado em ocultar resposta à razão própria, enfim, aprendeu a aprender. E cansado de seus erros, cansou de acreditar que era ele o errado, despido de teorias e de maior fé pelas contas a pagar cada vez mais altas ao talante do banco. Agora QUER ENTENDER porque além disso também aqui na roça o banco pode fazer apropriação indébita dos caraminguás que o INSS manda de mesada e, depois de novo ainda extorquir juros - ante o que declarou ao Dr. Delegado ao pedir providencias e explicitar sobre a voragem desse sistema a ultrapassar limite admissível. Para de tudo se apropriar. E tudo ter em serventia.
Sem haver na esfera pública nada conhecido em ética administrativa e moral pública que o justifique.
[Em 12/07/2009 Bastião Bento foi à Caixa Econômica e fez o depósito consignado correspondente à dívida por ele reconhecida pelo valor principal, juros de lei e IOF (valor assumido) passivel de ser reconhecido em juízo frente ao Banco do Brasil. E de acordo com a Lei 8.951 de 13/12/94 (Art. 890 §2º) e decorrdo o prazo legal, reputar-se-á liberado da obrigação - ficando à disposição do credor a quantia depositada.]
{ ler mais em BASTIÃO BENTO: o exemplo do Banco do Brasil em http://exemplodobancodobrasil.blogspot.com/ }
Bastião por fim retornou para casa. Refeito, cessara-se à violência filosófica impingida por essa sem-razão-bancária. Também foi ao Cartório. Registrou a notificação oficial ao BB. e hoje, 31/08/09 finalmente ajuizou depósito após recusa do Banco do Brasil - sem explicitar devidamente razão pela ilicitude final praticada - desde renda impenhorável. Porém finalmente apropriada. Agora o "banqueiro" final, moral voraz, disposta a tudo se apossar sob menos luzes... que se explique ao juiz.
Bastião Bento ajuizou.
E publicará, para o povo saber, quanto o BB quiser escrever.
Pois notificou ao Banco: estava quites e também por dava a conta por encerrada. Medida tomada por conveniência em moral financeira vigente, até posterior deliberação. Afinal explicada está a lucratividade final - espantosa de três bilhões só nos últimos 3 meses do ano passado, justo pelo quando empilhou nessa montanha os juros cobrados do Bastião Bento. E surrupiou aposentadorias, indevidamente retidas, como método de mais lucrar. Pois agora vai ter de se explicar.
Pois certamente a demonstração dessa eficiência liberal, capitalista, exacerbada, fim em si mesma, compor livro a ser em breve publicado. Certamente, também, financiado.
Será matéria escrita ao vivo. Pois Bastião Bento irá cobrar essa penitência final ao Banco do Brasil.
E tudo será requerido na forma da lei.
Pois Bastião só irá publicar a palavra oficial, escrita. Requerida via balcão de protocolo.
Afinal qual é a moral do sistema bancário?
O Banco do Brasil poderá responder?
Pelo menos se o fizer, haverá de compartilhar com Bastião Bento o novo e verdadeiro lucro agora finalmente socializado sob pressupostos de justiça e liberdade. Matéria pela qual deveria se bater após retorno às origens, revisão em matéria financeira, econômica e serventia final. Pois no restante Bastião Bento já viu. E agora quer entender razões do sistema bancário e a moral econômica do Banco do Brasil.
Do prejuízo ao lucro
Pois em juízo será uma excelente oportunidade para iniciar-se a primeira revisão sobre teorias e valores. E mais específicamente, teorias de valor. No caso monetário e moral gerencial indutora e produtora de lucro finalístico - mal explicado.
No fim eis... desnudada a moral bancária. A moral rapina exposta e sem limites, aplicada sobre caraminguás de aposentado do INSS. E nelas, extorquido o "spread" final de segunda ordem.
Pois cabe perguntar
Lucro para o que mesmo??
Pois demonstrada a desnecessidade técnica e econômica do lucro bancário, por aqui começara a primeira revisão sobre teorias de valor. E para começar, sob a crítica às patologias do presente, o BB prestará grande contribuição ao explicar ao Bastião Bento as razões até agora ocultas.
Evidentemente as explicações do Banco do Brasil serão publicadas. Resta ao BB levantar o depósito judicial efetuado. Ou explicar ao Bastião Bento porque não o faz. Em todos os casos, no mural "Para o Povo Saber" será publicado quanto o Banco agora explicar ao Juiz.
Pois notificado foi.
Pois o Banco do Brasil não pode ignorar a razão do Bastião Bento. E que cada um publique sua razão. Revise conceitos, publique e ao fim: que se instale uma nova escola de Administração Pública. E que nela se ministre curso de administração do sistema financeiro. Bastião Bento acha que o Banco do Brasil pode ser único e neutro na economia. E porque não? Aqui em Inconfidentes o Banco do Brasil vai construir uma agência na esquina logo em frente à casa do Bastião Bento. Bastião Bento vai querer entender o sistema bancário que acontece do outro lado da rua. Vai protocoloar documento. Vai publicar. E depois vai publicar a res´posta do Bacno do Brasil fixada no painel "Para o Povo Saber".
E a menor "Walt Streat" do mundo vai estar em linha direta de comunicação com o povo. E tudo vai ter de ser bem explicadinho,
Pra modi Bastião Bento entender pela razão suficiente.
DIREITIN EXPLICADIM
Pois na notificação enviada ao Banco do Brasil, nela ainda ficou apresentado o codinome do autor (adotado doravante) em livros e publicações a propósito. E também avisou na notificação: pelas teses em prosseguimento, consideraria silêncio obsequiso a eventual ausência de resposta oficial à matéria publicada, cientificada.
Até isso aconteceu
Ah, sim. E para aumentar, o absurdo preliminar: ainda antes de tudo isso acontecer e, também indignado pela ausência de resposta (Carta - Prot. 04/06/2009), comunicou disposição de fazer greve de fome diante da moral bancária agora querer fugir de explicar finalidade expoliativa, coercitiva, parasitária, lucrativa. Para ao mesmo tempo admitir "derivativos" - sem ética e responsabilidade social. E a sem razão de ser - sem ela.
Bastião documentava
E a tudo anexou mérito e demanda social mínima, exigível. Alternativa. Nova rota bancária.
Pois para atender ao interesse de um desses ilustres parasitas sociais escondidos atrás de um "derivativo", o banco chega até se apropriar de aposentadorias em valor integral (100%) para cobrir pretensa "dívida"; e simultaneamente cobra juro enquanto posterga empréstimo consignado (por direito e valor suficiente) equivalente ao a saldar. Pois Bastião Bento agora quer entender mais esse esticar de corda medido a juro somado a esse "spread" de segunda ordem auferido no tempo. E assim na notificação também avisou sobre continuidade em tese a ser patrocinada pelo custeio (livro sobre o assunto). Antes, pedira providências. E depois avisou sobre o depósito consignado.
Sendo o resto, o requerido entre normas de melhores cosatumes em Administração Pública. O personagem Bastião Bento aguardará o silêncio obsequioso pelo BB ou, a resposta negativa pelo consignado. Sempre será contribuição, continuação e matéria publicada. Será resposta oficial do Banco do Brasil. E da autoridade monetária subscritora.
ENQUANTO ISSO
* Bastião Bento, aprendiz e estudioso gosta de escrever.
E expõe em Blog à parte a moral do sistema bancário.
E propõe alternativa.
Teorema Nº 1
O banco pode ser único, oficial e neutro na economia. O chamado capitalismo-produtivo-empresarial-operativo funcionaria do mesmo jeito. Porém, o parasitismo social a promover crises, crimes e corrupções seria dispensado. Assim como qualquer "derivativo" parasitário.
Corolário Nº 1
O capitalismo empresarial produtivo continua vivo e ativo, enquanto pode desaparecer o rentista - parasita social - cognominado "investidor". Marcados estariam pela desnecessidade e pelo demérito público: banco privado, interesse oculto e agente de engodo estrutural.
Pois eis
A "mão invisível", atuante. E agora, sobre ela: a "cabeça visível". Entidade pensante [político-administrativa] análise estabelecida, sistêmica, cabível, diretora. E pelo quanto Bastião ainda credita e poderá demonstrar, outro será o valor pelo saldo contábil. Eis, acrescido o valor. O crescer econômico, o desenvolver social, difuso (reposto). E eis a nova moeda, o novo valor circulante (energia e potencia bio-social) bio-moeda em trânsito.
Corresponderia à suficiencia e abundância própria da bio-economia primitiva, se traduzida em moeda. E haveria o efeito expansivo, ritmado, biológico. Máxima vênia: reduzir-se -á escassês. Certamente a "cabeça pensante" colocada acima do corpo, melhor do que a "mão invisível" ao fim potencializará paz e progresso. Estabelecerá eficiência econômica, política e social.
* Bastião Bento, autodidata de nascimento e antecipação, é cidadão apenas comum em direito e cidadania. Pelo quanto aprendeu da vida entre observar, perqurir e procurar entender desde artigos constitucionais que lhe asseguram esse direito.
E para homenagear Inconfidentes pelo quanto desde aqui aprendeu entendeu e estendeu, sente-se corolário (extemporâneo) do Parecer CNE Nº 16/1999, sendo o resto aplicação continuada agora pelo IFET em aproveitamentode dados. E já aproveita para começar pelo relatório Nº 2 para aplicação como projeto pedagógico para educação libertária - a partir do quanto aprendeu na antiga EAVM (currículum anexo). Este é sentimento atual em ajuste e concordância. No caso, referente a leis e diretrizes do MEC/LDB.
Antecipado na época e experimentalismo nato aplicado, a seu modo percorreu itinerários pelo mundo e trabalho. Aprendeu a ler e escrever cartas aos cuidados do Prof. Raul Apocalypse e tornar caipira o Ingles aprendido com o Prof. Pupitre, pelo quanto até hoje deve o restante aprendizado: the book is on the table. Enfim, aprendeu e ensinou. E Bastião Bento aprendeu a aprender. e tornou-se crítico e reconhecido em matemática desde quando em Inconfidentes apredeu a extrair raiz quadrada com o Prof. Zé Rodinha. Todos na EAVM, quem até hoje pode ainda confirmar. Quanto ao mais, avesso à escravidões, apenas acredita que vida e progresso presumem justiça e liberdade. E a gora, quer entender a moral econômica do BB.
Bastião Bento escreverá. E esperará resposta oficial.
Publicará livros e cartas.
COROLÁRIO GERAL
REQUER ESCOLA DE GOVERNO - INOVADORA/RENOVADORA
* Curso de Administração do Sistema Financeiro.
* Eis concepção e valor alternativo aplicável ao presente questionado: matéria para o próprio Banco do Brasil responder. Enquanto se espera e, pela contrapartida, eis engenharia econômica. Eis arquitetura histórica, política e social. E técnica administrativa correspondente. Matéria aplicada.
Aliás, lembrado: para honrosamente enfrentar o debate e até se redimir, o Banco do Brasil financiaria crítica e viabilidade dos projetos correspondentes. E publicaria. A partir do Relatório Nº 1 - relativo ao Projeto Ambiental de Inconfidentes. O mesmo cuja cópia em primeiro lugar foi encaminhada à Polícia Federal (Aerograma IPL106906 em 17/02/2009) e referido pela documentação inclusa relativa ao projeto e apreocupações de autoridades da República.
Bastião Bento, no entanto enquanto esperava a recusa ou aceitação pelo BB do valor depositado, meditava, depois, por desdobramentos sobre Teorias, Valores e Desenvolvimentos.
Nota explicativa
O Gerente de Relacionamento da mesa Nº 5 na Agência 0205-4 / Ouro Fino (MG), pessoa de sempre bom relacionamento pessoal anterior foi quem recebeu a Notificação em 17/07/2009.
Bastião Bento, transcende pessoalidades. O "Gerente da Mesa Nº 5", assim denominado, é agente, funcionário estrutural. Pessoa física notificada sobre a identidade através da qual Bastião Bento dialoga com o Banco do Brasil. Conhece e reconhece Bastião Bento pelo que diz e escreve. Alma limpa e coração aberto, Bastião agradece o tratamento cordial. Aliás, sempre recebido.
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Minas Gerais
BASTIÃO BENTO, representante da incredulidade mineira quanto à honestidade do sistema bancário empenhado em ocultar resposta à razão própria, enfim, aprendeu a aprender. E cansado de seus erros, cansou de acreditar que era ele o errado, despido de teorias e de maior fé pelas contas a pagar cada vez mais altas ao talante do banco. Agora QUER ENTENDER porque além disso também aqui na roça o banco pode fazer apropriação indébita dos caraminguás que o INSS manda de mesada e, depois de novo ainda extorquir juros - ante o que declarou ao Dr. Delegado ao pedir providencias e explicitar sobre a voragem desse sistema a ultrapassar limite admissível. Para de tudo se apropriar. E tudo ter em serventia.
Sem haver na esfera pública nada conhecido em ética administrativa e moral pública que o justifique.
[Em 12/07/2009 Bastião Bento foi à Caixa Econômica e fez o depósito consignado correspondente à dívida por ele reconhecida pelo valor principal, juros de lei e IOF (valor assumido) passivel de ser reconhecido em juízo frente ao Banco do Brasil. E de acordo com a Lei 8.951 de 13/12/94 (Art. 890 §2º) e decorrdo o prazo legal, reputar-se-á liberado da obrigação - ficando à disposição do credor a quantia depositada.]
{ ler mais em BASTIÃO BENTO: o exemplo do Banco do Brasil em http://exemplodobancodobrasil.blogspot.com/ }
Bastião por fim retornou para casa. Refeito, cessara-se à violência filosófica impingida por essa sem-razão-bancária. Também foi ao Cartório. Registrou a notificação oficial ao BB. e hoje, 31/08/09 finalmente ajuizou depósito após recusa do Banco do Brasil - sem explicitar devidamente razão pela ilicitude final praticada - desde renda impenhorável. Porém finalmente apropriada. Agora o "banqueiro" final, moral voraz, disposta a tudo se apossar sob menos luzes... que se explique ao juiz.
Bastião Bento ajuizou.
E publicará, para o povo saber, quanto o BB quiser escrever.
Pois notificou ao Banco: estava quites e também por dava a conta por encerrada. Medida tomada por conveniência em moral financeira vigente, até posterior deliberação. Afinal explicada está a lucratividade final - espantosa de três bilhões só nos últimos 3 meses do ano passado, justo pelo quando empilhou nessa montanha os juros cobrados do Bastião Bento. E surrupiou aposentadorias, indevidamente retidas, como método de mais lucrar. Pois agora vai ter de se explicar.
Pois certamente a demonstração dessa eficiência liberal, capitalista, exacerbada, fim em si mesma, compor livro a ser em breve publicado. Certamente, também, financiado.
Será matéria escrita ao vivo. Pois Bastião Bento irá cobrar essa penitência final ao Banco do Brasil.
E tudo será requerido na forma da lei.
Pois Bastião só irá publicar a palavra oficial, escrita. Requerida via balcão de protocolo.
Afinal qual é a moral do sistema bancário?
O Banco do Brasil poderá responder?
Pelo menos se o fizer, haverá de compartilhar com Bastião Bento o novo e verdadeiro lucro agora finalmente socializado sob pressupostos de justiça e liberdade. Matéria pela qual deveria se bater após retorno às origens, revisão em matéria financeira, econômica e serventia final. Pois no restante Bastião Bento já viu. E agora quer entender razões do sistema bancário e a moral econômica do Banco do Brasil.
Do prejuízo ao lucro
Pois em juízo será uma excelente oportunidade para iniciar-se a primeira revisão sobre teorias e valores. E mais específicamente, teorias de valor. No caso monetário e moral gerencial indutora e produtora de lucro finalístico - mal explicado.
No fim eis... desnudada a moral bancária. A moral rapina exposta e sem limites, aplicada sobre caraminguás de aposentado do INSS. E nelas, extorquido o "spread" final de segunda ordem.
Pois cabe perguntar
Lucro para o que mesmo??
Pois demonstrada a desnecessidade técnica e econômica do lucro bancário, por aqui começara a primeira revisão sobre teorias de valor. E para começar, sob a crítica às patologias do presente, o BB prestará grande contribuição ao explicar ao Bastião Bento as razões até agora ocultas.
Evidentemente as explicações do Banco do Brasil serão publicadas. Resta ao BB levantar o depósito judicial efetuado. Ou explicar ao Bastião Bento porque não o faz. Em todos os casos, no mural "Para o Povo Saber" será publicado quanto o Banco agora explicar ao Juiz.
Pois notificado foi.
Pois o Banco do Brasil não pode ignorar a razão do Bastião Bento. E que cada um publique sua razão. Revise conceitos, publique e ao fim: que se instale uma nova escola de Administração Pública. E que nela se ministre curso de administração do sistema financeiro. Bastião Bento acha que o Banco do Brasil pode ser único e neutro na economia. E porque não? Aqui em Inconfidentes o Banco do Brasil vai construir uma agência na esquina logo em frente à casa do Bastião Bento. Bastião Bento vai querer entender o sistema bancário que acontece do outro lado da rua. Vai protocoloar documento. Vai publicar. E depois vai publicar a res´posta do Bacno do Brasil fixada no painel "Para o Povo Saber".
E a menor "Walt Streat" do mundo vai estar em linha direta de comunicação com o povo. E tudo vai ter de ser bem explicadinho,
Pra modi Bastião Bento entender pela razão suficiente.
DIREITIN EXPLICADIM
Pois na notificação enviada ao Banco do Brasil, nela ainda ficou apresentado o codinome do autor (adotado doravante) em livros e publicações a propósito. E também avisou na notificação: pelas teses em prosseguimento, consideraria silêncio obsequiso a eventual ausência de resposta oficial à matéria publicada, cientificada.
Até isso aconteceu
Ah, sim. E para aumentar, o absurdo preliminar: ainda antes de tudo isso acontecer e, também indignado pela ausência de resposta (Carta - Prot. 04/06/2009), comunicou disposição de fazer greve de fome diante da moral bancária agora querer fugir de explicar finalidade expoliativa, coercitiva, parasitária, lucrativa. Para ao mesmo tempo admitir "derivativos" - sem ética e responsabilidade social. E a sem razão de ser - sem ela.
Bastião documentava
E a tudo anexou mérito e demanda social mínima, exigível. Alternativa. Nova rota bancária.
Pois para atender ao interesse de um desses ilustres parasitas sociais escondidos atrás de um "derivativo", o banco chega até se apropriar de aposentadorias em valor integral (100%) para cobrir pretensa "dívida"; e simultaneamente cobra juro enquanto posterga empréstimo consignado (por direito e valor suficiente) equivalente ao a saldar. Pois Bastião Bento agora quer entender mais esse esticar de corda medido a juro somado a esse "spread" de segunda ordem auferido no tempo. E assim na notificação também avisou sobre continuidade em tese a ser patrocinada pelo custeio (livro sobre o assunto). Antes, pedira providências. E depois avisou sobre o depósito consignado.
Sendo o resto, o requerido entre normas de melhores cosatumes em Administração Pública. O personagem Bastião Bento aguardará o silêncio obsequioso pelo BB ou, a resposta negativa pelo consignado. Sempre será contribuição, continuação e matéria publicada. Será resposta oficial do Banco do Brasil. E da autoridade monetária subscritora.
ENQUANTO ISSO
* Bastião Bento, aprendiz e estudioso gosta de escrever.
E expõe em Blog à parte a moral do sistema bancário.
E propõe alternativa.
Teorema Nº 1
O banco pode ser único, oficial e neutro na economia. O chamado capitalismo-produtivo-empresarial-operativo funcionaria do mesmo jeito. Porém, o parasitismo social a promover crises, crimes e corrupções seria dispensado. Assim como qualquer "derivativo" parasitário.
Corolário Nº 1
O capitalismo empresarial produtivo continua vivo e ativo, enquanto pode desaparecer o rentista - parasita social - cognominado "investidor". Marcados estariam pela desnecessidade e pelo demérito público: banco privado, interesse oculto e agente de engodo estrutural.
Pois eis
A "mão invisível", atuante. E agora, sobre ela: a "cabeça visível". Entidade pensante [político-administrativa] análise estabelecida, sistêmica, cabível, diretora. E pelo quanto Bastião ainda credita e poderá demonstrar, outro será o valor pelo saldo contábil. Eis, acrescido o valor. O crescer econômico, o desenvolver social, difuso (reposto). E eis a nova moeda, o novo valor circulante (energia e potencia bio-social) bio-moeda em trânsito.
Corresponderia à suficiencia e abundância própria da bio-economia primitiva, se traduzida em moeda. E haveria o efeito expansivo, ritmado, biológico. Máxima vênia: reduzir-se -á escassês. Certamente a "cabeça pensante" colocada acima do corpo, melhor do que a "mão invisível" ao fim potencializará paz e progresso. Estabelecerá eficiência econômica, política e social.
* Bastião Bento, autodidata de nascimento e antecipação, é cidadão apenas comum em direito e cidadania. Pelo quanto aprendeu da vida entre observar, perqurir e procurar entender desde artigos constitucionais que lhe asseguram esse direito.
E para homenagear Inconfidentes pelo quanto desde aqui aprendeu entendeu e estendeu, sente-se corolário (extemporâneo) do Parecer CNE Nº 16/1999, sendo o resto aplicação continuada agora pelo IFET em aproveitamentode dados. E já aproveita para começar pelo relatório Nº 2 para aplicação como projeto pedagógico para educação libertária - a partir do quanto aprendeu na antiga EAVM (currículum anexo). Este é sentimento atual em ajuste e concordância. No caso, referente a leis e diretrizes do MEC/LDB.
Antecipado na época e experimentalismo nato aplicado, a seu modo percorreu itinerários pelo mundo e trabalho. Aprendeu a ler e escrever cartas aos cuidados do Prof. Raul Apocalypse e tornar caipira o Ingles aprendido com o Prof. Pupitre, pelo quanto até hoje deve o restante aprendizado: the book is on the table. Enfim, aprendeu e ensinou. E Bastião Bento aprendeu a aprender. e tornou-se crítico e reconhecido em matemática desde quando em Inconfidentes apredeu a extrair raiz quadrada com o Prof. Zé Rodinha. Todos na EAVM, quem até hoje pode ainda confirmar. Quanto ao mais, avesso à escravidões, apenas acredita que vida e progresso presumem justiça e liberdade. E a gora, quer entender a moral econômica do BB.
Bastião Bento escreverá. E esperará resposta oficial.
Publicará livros e cartas.
COROLÁRIO GERAL
REQUER ESCOLA DE GOVERNO - INOVADORA/RENOVADORA
* Curso de Administração do Sistema Financeiro.
* Eis concepção e valor alternativo aplicável ao presente questionado: matéria para o próprio Banco do Brasil responder. Enquanto se espera e, pela contrapartida, eis engenharia econômica. Eis arquitetura histórica, política e social. E técnica administrativa correspondente. Matéria aplicada.
Aliás, lembrado: para honrosamente enfrentar o debate e até se redimir, o Banco do Brasil financiaria crítica e viabilidade dos projetos correspondentes. E publicaria. A partir do Relatório Nº 1 - relativo ao Projeto Ambiental de Inconfidentes. O mesmo cuja cópia em primeiro lugar foi encaminhada à Polícia Federal (Aerograma IPL106906 em 17/02/2009) e referido pela documentação inclusa relativa ao projeto e apreocupações de autoridades da República.
Bastião Bento, no entanto enquanto esperava a recusa ou aceitação pelo BB do valor depositado, meditava, depois, por desdobramentos sobre Teorias, Valores e Desenvolvimentos.
Nota explicativa
O Gerente de Relacionamento da mesa Nº 5 na Agência 0205-4 / Ouro Fino (MG), pessoa de sempre bom relacionamento pessoal anterior foi quem recebeu a Notificação em 17/07/2009.
Bastião Bento, transcende pessoalidades. O "Gerente da Mesa Nº 5", assim denominado, é agente, funcionário estrutural. Pessoa física notificada sobre a identidade através da qual Bastião Bento dialoga com o Banco do Brasil. Conhece e reconhece Bastião Bento pelo que diz e escreve. Alma limpa e coração aberto, Bastião agradece o tratamento cordial. Aliás, sempre recebido.
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