sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Sobre a agência "cai-não-cai" de Inconfidentes
Eis a obra insegura, denunciada.
Resta notar a Engenharia envergonhada, ainda sem constar a responsabilidade técnica inerente - exigível - até hoje desconhecida. Certamente a diretoria do Banco do Brasil S.A. deve muitas explicações. Inclusive, pelo o fato da própria engenharia (interna) sequer ser consultada; ou exercer qualquer ação fiscalizadora sobre essa "obra" infeliz, entregue ao laicismo administrativo municipal. Pois apenas interessado em lucro financeiro e ao considerar o resto secundário - inclusive estabilidade da própria edificação - evidenciou o BB desprezo à vida de clientes, funcionários e passantes.
Nesse desrespeito ao povo de Inconfidentes pelo desinteresse em construir moto próprio a sua agência e, pela consequente redução do erário municipal (desvio de verbas antes destinadas à carências sociais), fica caracterizada a desrespeitosa apropriação da importância de R$ 149.127, 37 - valor esse certamente incorporado ao lucro do 3º trimestre. Ou seja, aos exorbitantes R$ 2 bilhões destinados ao parasitismo agregado. Exatamente conforme a municipalidade confessa: verba desviada, sob registro na placa (abaixo).
(Para ler custo e conferir ausência de responsabilidade técnica: clicar duas vezes sobre a foto)
Nas fotos as demais aberrações construtivas a título de "redução de custos"
tidas sob a irresponsabilidade do laicismo municipal dispensam comentários.
Na foto: duas colunas são removidas sob ausência de responsabilidade técnica
Para documentar o cúmulo da insegurança até então levada a efeito, não bastasse a construção de "parede" sobre muro divisório (antigo) ainda irresponsavelmente foram removidas duas colunas de sustentação. Felizmente, após denúncia e responsabilização técnica final exigida pelo CREA-MG as duas colunas (foto)foram reconstruidas. Resta lamentar pela engenharia ausente e hoje ainda envergonhada, a ausência nominal do Responsavel Técnico, o engenheiro que hoje heroicamente cuida de "consertar" o mal feito dessa agência "cai-não-cai". Fosse obra pela qual qualquer profissional tivesse orgulho seu nome deveria constar em placa indicativa e obrigatória (Lei Nº 5.194/66 - Art. 16). Assim reconhecido, Bastião Bento lhe renderia a devida homenagem.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Banco do Brasil remove gerentes
Pelo visto, o Gerente da Mesa Nº 5 na agência de Ouro Fino (MG) assim como seu superior foram removidos. Desapareceram do mapa. Certamente não há mistério. Mal teriam conseguido explicar satisfatoriamente o método empregado para aumentar a "rentabilidade" da agência às custas dos caraminguás do Bastião Bento, da freguesia sistemicamente expoliada e, das verbas extorquidas da prefeitura de Inconfidentes para receber de mão beijada a agência local assim construída.
Mas não basta isso. A revisão terá de ser profunda.
Sem ser para alimentar o parasitismo agregado, o lucro de R$ 2 bilhões no último trimestre ainda está muito mal explicado.
Mas não basta isso. A revisão terá de ser profunda.
Sem ser para alimentar o parasitismo agregado, o lucro de R$ 2 bilhões no último trimestre ainda está muito mal explicado.
Assinar:
Postagens (Atom)